Os Primeiros Dias

Os Primeiros Dias Scott Westerfeld
Scott Westerfeld




Resenhas - Os Primeiros Dias


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Adriana 02/10/2012

Mais uma aventura criada por Scott Westerfeld com a qual fiquei de queixo caído! Depois da inovação da série Feios e de ler Os Primeiros Dias, concordo cada vez mais com Stephenie Meyer e Shannon Hale: ninguém escreve as coisas que ele escreve!

O tema vampirismo atingiu seu auge após a série Crepúsculo, mas isso não quer dizer que Westerfeld não pudesse contar uma história sobre estes seres de forma totalmente nova e realista. Isso mesmo, neste livro não há nada sobrenatural, o vampirismo é uma doença parasitária que sempre existiu e é controlada rigorosamente pela chamada Patrulha Noturna.

Cal Thompson perdeu a virgindade há um ano, e foi justamente neste dia que ele contraiu o parasita e se tornou um Portador. Os “vampiros” da história que possuem o parasita e todos os seus sintomas bons e ruins são chamados de peeps. Mas Cal não é um Peep, e sim um portador (como eu disse anteriormente). Tendo sido premiado na loteria da vida, ele acabou com apenas os benefícios da doença, sem a parte ruim de se tornar um louco canibal e tomador de sangue. E olhe, isso é uma coisa rara!

Agora ele trabalha para a Patrulha Noturna perseguindo peeps descontrolados e ajudando a conter a doença. Neste um ano, ele viveu para a biologia e descobriu muito mais do que alguém pode imaginar sobre parasitas. Deixem eu contar: essa é uma das melhores partes do livro. O autor intercala capítulos da trama se desenrolando com outros que não tem outro objetivo além de informar sobre parasitas de forma muito, muito, muito engraçada.

Cal é um ótimo narrador e me fez amar biologia mais do que qualquer professor do ensino médio. Lógico que suas descrições são ligadas de forma subjetiva com a história e essa é que é a beleza do livro.

Eu simplesmente grudei nas páginas em busca de mais aventuras de Cal, suas descobertas sobre seres ainda mais perigosos que os peeps e uma possível conspiração dentro da própria Patrulha Noturna.

Saindo um pouco dos livros distópicos, Scott mostrou que pode ser tão inteligente e versátil quanto em qualquer outro estilo literário. Mas já deixo o aviso: apesar de ser do selo Galera, o livro não é tão infanto-juvenil quanto os demais do autor. Algumas cenas e descrições são pesadas, o protagonista vive tendo ereções e se sente excitado a todo o momento. Portanto, não recomendo para um público menor que 12 anos.

Com certeza quero muito conferir Os Últimos Dias, o outro volume da duologia Vampiros em Nova York ou Peeps, no original, mesmo ficando triste em saber que os protagonistas não são os mesmos (é mais ou menos como a relação de Especiais e Extras).

Livro lido, apreciado e recomendado.

Resenha em http://mundodaleitura.net/?p=4666
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mateusrse 16/11/2011

O Parasita do meu Parasita é meu Amigo
Originalmente publicada em meu blog: http://mercadoinsaturado.wordpress.com/2011/11/16/o-parasita-do-meu-parasita-e-meu-amigo/

Cal Thompson é um jovem vindo do Texas que havia acabado de chegar em Nova York e acabou se tornando um Vampiro após uma noite com uma misteriosa mulher. Ou Peep, como são chamados no livro esses “vampiros biológicos”. O livro conta as aventuras de Cal na Patrulha Noturna e sua busca por descobrir quem era a mulher que lhe passou a “doença” – ele estava bêbado – e vários outros mistérios que rondam a cidade de Nova York além dos motivos que a levaram a transformá-lo em um deles.

A narrativa é alucinante e clara, explorando de uma maneira muito ágil cada beco sombrio – passando até pelos subsolos – de Manhattan com direito até a algumas tiradas engraçadinhas. Mas, certamente, o ponto mais alto da obra são as referências biológicas: os vampiros dessa vez não são seres sobrenaturais, sem explicação. São portadores de um vírus – por isso são chamados de Peeps, uma abreviação de Parasita Positivo – que é transmitido não pelas típicas mordidas, mas sim como uma DST. Esse vírus trás consigo várias características vampirescas, só que cada característica é explicada – algumas até demais, se você for alguém fresco – com base em alguma doença, característica ou processo real, sem exageros. O melhor é que deixa a história com uma cara de realidade, é algo que você lê e pode até imaginar acontecendo de verdade já que só depende da ciência. Outra característica que deixa o livro ainda mais realista e dinâmico e que explora a biologia – fictícia e não-fictícia – são os capítulos menores que se intercalam entre dois maiores: cada um desses “mini-capítulos” descreve algum verme, parasita, fungo, entre outros, e logo após você percebe que algo que leu lá, de alguma forma, se incorporou a narrativa. E pra não falar que o autor aposta só em biologia, o livro remonta também vários momentos históricos, principalmente envolvendo as relações da Inglaterra com os Estados Unidos de maneira que faça parecer ainda mais realista o surgimento e difundimento do “vampirismo biológico”.

“Vampiros em Nova York – Os Primeiros Dias” é uma narrativa que trás os vampiros para a atualidade da melhor maneira possível, inovando e muitas vezes relembrando as velhas HQs de super heróis – a começar pela capa da edição brasileira que, convenhamos, além de ter ficado muito mais bonita ainda se encaixa muito melhor na atmosfera do livro que a original. Mal posso esperar pela continuação – “Vampiros em Nova York – Os Últimos Dias” – que terei em mãos logo logo.
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Daisy @nuvemdeletras 17/01/2015

Esse não é mais um livro sobre vampiros...
Esse foi o primeiro livro que li do Scott Westerfeld, mas não era o primeiro que pensava que leria. “Feios” é uma série que tenho muito interesse, mas acabei comprando “Vampiros em Nova York: Os Primeiros Dias” por R$ 10,00 em uma banca no centro de SP. Um achado e tanto!

Nesse livro, Scott fala sobre vampiros. Mas antes que você torça o nariz por já ter ouvido falar massivamente sobre esses seres fictícios, posso dizer que Scott transformou tudo o que já ouvimos falar sobre vampiros em algo completamente original!

Nosso personagem principal, Cal Thompson é um vampiro, ou melhor, foi infectado por uma pessoa portadora do “parasita” que causa essa espécie de vampirismo. A forma como foi infectado não foi com mordidas e sangues, nada disso. Foi após passar uma noite com uma garota, e a partir daí sua vida mudou completamente. Ele deu adeus à vida caloura universitária e passou a ser um parasita positivo, ou um Peep. Com visão noturna, olfato aguçado, super força e agilidade, Cal se diferencia de muitos dos infectados em Nova York, tendo o privilégio de não se tornar uma espécie de “zumbi-com-ninhada-de-ratos-tipo-uma-criatura-noturna-sinistra”, mas sim um portador do parasita.

Agora, Cal trabalha para uma organização secreta que caça Peeps nas ruas de Nova York. Ele lida com toda a papelada e burocracia do negócio, enquanto também caça suas ex-namoradas infectadas por ele mesmo, e as manda para uma espécie de reabilitação onde o parasita pode ser, digamos, controlado. Seus problemas começam quando Cal procura entender melhor sua genética vampiresca e descobre um grande furo nesse negócio todo das gerações antigas dos Peeps, e começa a entrar em encrencas.

Esse livro... Esse livro... É demais! É criado de uma forma inteligentíssima e com amarrações tão bem feitas, que a história flui muito bem! A ficção criada por Scott é tão brilhante que na decorrência da leitura, não dá vontade de parar de ler e sem dúvidas faz questionar de onde ele inventou tudo aquilo - já que é tão original! Cal, o personagem principal, é extremamente engraçado e conversa com o leitor na decorrência da história. Além do que o autor inseriu algo que funcionou muito bem: alterna capítulos entre a história toda em que Cal está envolvido, e o outro capítulo como uma explicação bem feita sobre algum tipo existente de parasita. Qualquer um. Ele conta cada detalhe de coisas que nunca ouvi falar, mas que são totalmente verdadeiras (umas nojentas até).

Diferente de tudo o que você já leu sobre vampiros, "Os Primeiros Dias" é um livro excelente, inteligente e sagaz. Uma leitura imprescindível para quem gosta de histórias inovadoras e uma boa dose de diversão. Obs.: O único problema agora é conseguir encontrar a continuação do livro por um preço camarada, já que até então só o consegui achar por R$ 50,00! Um belo roubo em nossas carteiras, infelizmente. rsss

site: nuvemdeletras.com
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Diogo 31/12/2012

Peeps em Nova York.
Nesse livro o autor procura explicar o surgimentos do "vampiro" como conhecemos (sem as viadagens do crepúsculo), baseado fatos científicos o que o que torna a idéia muito mais aceitável e instigante.
Em "Vampiros em Nova York", vampiros ganham o nome de peep, que na verdade são portadores de um parasita que faz com que a pessoa contraia uma especie de raiva super evoluida, criando assim uma completa aversão a sua vida anterior, explicando por exemploo fato de vampiros não gostarem de luz(não é que eles brilhem e/ou que virem purpurina), já que a maioria das pessoas possuem hábitos diurnos pela lógica quando adquirem o parasita passam a odiar claridades. Além disso, o livro explica vários outros tabus dos vampiros como sangue, morcegos, medo de crucifixo, super força, imortalidade e etc.
Na trama Carl é um Peep recém transformado que ganha os "poderes" mas não as consequências ruins, ele continua lúcido e sem muita influencia do vírus, possuindo apenas uma insaciável fome e o diferencial entre os antigos vampiros "normais" e os de Scott Westerfeld é que os peeps ficam excitados o tempo inteiro, o que autor julga como normal para jovens na faixa de idade de do personagem principal da trama.
Carl faz parte de um grupo que caça pessoas infectadas pelo vírus que estão descotroladas e é assim que começa a historia, com ele caçando as suas ex namoradas que foram infectadas...
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Camila 23/01/2013

A Magia Existe
E ela é biologicamente comprovada. Acho que é essa a ideia principal que podemos tirar do livro. Vampiros são famosos por serem personagens perturbados, incômodos pela sua mania de beber sangue, grotescos e estranhos. Muitos podem dizer que essas são as características do esteriótipo criado para esses seres místicos. Porém, Scott Westerfeld provou em "Os primeiros dias", que essas características não são tão místicas assim. Na verdade, são muito reais, e surgem com certas doenças.
Na linguagem científica, vampiros são conhecidos como Parasitas Positivos (Peeps), pois os doentes são hospedeiros de um parasita. Um dos sintomas que esse parasita trás ao hospedeiro é a vontade do hospedeiro de comer outras pessoas. Isso se deve ao fato de que o parasita libera substâncias químicas no cérebro dos infectados, transformando os hábitos alimentares destes para que se tornem canibais. Esse sintoma foi uma chave evolucionária achada pelo parasita para fazer seus hospedeiros comerem mais, e comerem principalmente carne (comida preferida do parasita). Muita viajem? Na verdade, não. Para nos provar que não, Westerfeld fez questão de reservar todos os capítulos pares da obra para contar casos de parasitas verídicos, que são tão bizarros quanto o parasita do vampirismo. Os capítulos pares também ajudam a entender a história principal, já que esta possui um lado biológico complicado.
Cal (nosso protagonista estudante universitário de biologia) é apenas um PORTADOR da doença: um dos raros casos de pessoas com o organismo forte que resistem aos sintomas da doença, ou pelo menos a alguns deles. Então, Cal não morde, não come e não mata as pessoas, mas pode transmitir a doença sexualmente. Contando com as intruções de um órgão do governo criado para tratar da DST, ele caça suas ex-namoradas, às quais ele acidentalmente transformou em vampiros, sem saber que era um portador. O livro começa com ele caçando sua primeira ex-namorada, o que o deixa com apenas mais um Peep a ser caçado: a pessoa que passou a doença a ele, que também é uma portadora.
Logo, o enredo é um envolvente suspense que narra as descobertas de Cal ao procurar sua progenitora, que engloba procurar pistas dentro do esgoto cheio de ratos, ir à mansões com passados sombrios e tentar enganar uma estudante de jornalismo metida na história que é cheia de charme. Em muitos aspectos, Cal lembra o Sherlock Holmes.
O mistério se torna cada vez mais envolvente e cheio de segredos, e, à medida que a história vai se desenrolando, mais detalhes nojentos, assustadores e bizarros da biologia vão se mostrando reais. No fim, estamos nos perguntando o quanto do imaginário dos vampiros foi realmente inventado, e desenvolvemos um medo real do vampirismo, que, apropósito, possui fundamentos verídicos.
Há somente um porém: o final. Depois de toda a trama envolvente e tensa, a tão esperada resolução de tudo é malfeita, difícil de entender e deixando pontas soltas. Mas aí pensamos: tudo bem, existe uma continuação, provavelmente tudo será melhor explicado nela. E a decepção maior está aí: a continuação possui outra história, apesar de o plano de fundo ser o mesmo. Então, temos uma resolução frustrante e não explicada. Triste ver uma obra quase genial como essa foi, terminar de maneira tão trágica.
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Barbie grew 25/12/2013

Outro livro de vampiro?
Se você considerar um vampiro como um ser pálido e que brilha sob a luz do sol, sinto em lhe desapontar, pois neste livro seu Edward não se encontra. Scott Westerfeld novamente surpreendeu, usando uma linguagem inovadora.
Os Primeiros Dias é simplesmente surpreendente pelo fato de não só inovar a crença de que 'vampirismo é doença', e sim praticamente lecionar Biologia de modo real e fascinante. Há também uma mitologia e uma história plausível por trás dos Peeps (ou Parasita Positivo, o que é o caso do protagonista, Cal), cuja é descrito até seus ciclos parasitários, se tornando uma informação muito bem-vinda, principalmente se o leitor for curioso a respeito de doenças, sintomas e vias de contágio assim como, dicas de higiene, cuidados para evitar parasitas e coisas que se deve fazer para manter-se longe do posto de hospedeiro.
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Gi 19/07/2009

Não soube viajar
Talvez os biólogos possam adorar todas as teorias bizarras sobre parasitas, ratos, insetos... O autor inventou demais. Passou do limite mesmo. Muito frustante para quem, como eu, se encanta com as histórias de vampiros, estes seres sedutores e cheios de poderes sobrenaturais. As caçadas e os rituais de transformação. As belas e ao mesmo tempo horripilantes sugadas nas jugulares. Deixa totalmente a desejar. Tratar o vampirismo como uma doença infecto contagiosa, inclusive sexualmente transmissível, tira toda a magia da criação. Não bastasse isso, não tem emoção, a história não anda e o final do romance é totalmente previsível. Conde Drácula é capaz de fincar uma estaca no próprio peito se chegar a abrir este livro.
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cotonho72 29/04/2014

Muito Bom!!!!!
Esse é o primeiro livro que leio sobre vampiros e confesso que me agradou muito, pois foge bastante das típicas histórias que estamos acostumados a ler e isso fez toda a diferença nesse livro.
Cal Thompson é um adolescente de 19 anos que se mudou do Texas para Nova York para cursar a faculdade de Biologia, fazia dois dias que estava em Nova York e decide ir conhecer a cidade quando acaba no Bar do Dick, ela pede uma bebida chamada Bahamalama-Dingdong e logo acaba conhecendo e conversando com uma estranha garota chamada Morgan, que depois de alguns drinques passa a noite com ela, o que ele não esperava é que depois daquela noite sua vida não seria mais a mesma.
Já faz um ano que Cal foi infectado por um parasita que transforma completamente as pessoas infectadas, mas por sorte (se podemos chamar isso de sorte) Cal é parcialmente imune, pois ele tem a doença sem desenvolver todos os sintomas, uma em cada centena de vítimas torna-se mais forte e mais rápida, com visão noturna, olfato aguçado, ele agora é portador.
O vírus transforma o seu hospedeiro em vampiros, ou peeps (parasitas positivos) como são chamados, e ele é sexualmente transmissível. Por esse motivo Cal acaba sem saber transformando sua antiga namorada Sarah em uma peep, como ele não desenvolve todos os sintomas, acaba trabalhando para a Patrulha Noturna, uma empresa que caça econtrola a doença antes que contaminem outros parceiros.
Para poder entender melhor a doença e sua herança genética, Cal precisa encontrar Morgan, porém não tem nenhuma pista, mas durante essa incansável procura ele acaba encontrando algo ainda mais perigoso e um mistério que precisa ser desvendado.
O autor Scott Westerfeld consegue nesse livro criar uma trama fantástica, explica de forma científica a origem dos vampiros e porque vivem no escuro, são fortes, imortais e não gostam de espelho, um anátema, sintoma bem explicado no livro.
Outra coisa interessante que intercala entre um capítulo, são fatos contados sobre diversos parasitas e como eles agem e se hospedam. No final do livro o escritor relata a veracidade dessas informações sobre os parasitas e como evitá-los, bem interessante, não vejo à hora de ler o segundo e último livro da série, um livro que recomendo.

site: devoradordeletras.blogspot.com.br
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Lids 24/11/2014

Os Primeiros Dias (Scott Westerfeld)
Hoje faz exatamente 02 anos desde o primeiro evento com o Scott Westerfeld no Brasil e trago pra vocês a resenha do primeiro livro que li dele (e um dos meus favoritos até hoje!).

A premissa do livro é muito interessante, juntar ficção científica a uma criatura fantástica como vampiros é algo difícil, principalmente pela consistência que o livro pede (e que o próprio Scott queria). Eu diria que esse livro se destaca de outros livros sobre vampiros, principalmente por esse aspecto científico e com essa a preocupação do Scott em ressaltar isso, é notável o quanto o ele se importa e gosta desse tema, tenho a impressão de que ele não apenas foi “obrigado” a estudar e pesquisar sobre parasitas e como eles funcionam, ele simplesmente REALMENTE se interessa por isso e tem a pretensão de fazer com que o leitor se interesse também por isso! (Totalmente funcionou muito comigo :) )

A narrativa do livro está voltada para esse objetivo informar e, de certa forma, educar para a biologia conforme avançamos na história. Os capítulos se alteram entre a história de Cal e Lacey (linda, fofa, deusa etc) e comparações e informações sobre verdadeiros parasitas que existem no nosso mundo real (mas só levemente mais real). Como, por exemplo, ele faz um paralelo entre os parasita que contamina Cal e o faz ter comportamentos “vampíricos” com o toxoplasma, uma parasita que existe de verdade que também muda o comportamento das pessoas.

Lacey é uma universitária que acaba envolvida nessa história quando Cal, em uma missão para entregar um comprimido de cura a todas as meninas com quem teve relações sexuais, aparece em seu apartamento procurando por uma jovem chamada Morgan. Morgan morava no mesmo apartamento em que Lace mora atualmente, e ela se oferece para ajudá-lo a descobrir o que aconteceu com a a antiga moradora.

Sobre os personagens do livro: eles são lindos, Cal e Lacey é um dos meus OTP (One True Paring, também conhecido como ship perfeito rs). É interessante porque Cal se preocupa o tempo todo para controlar seu parasita e não ter nenhuma aproximação que a coloque em perigo e eu amo amores impossíveis, essa é a verdade. Ele não quer contaminá-la então não pode beijá-la, porque os parasitas também são transmitidos pela saliva e isso desencadeia situações bem interessantes.

Esse livro foi o primeiro que eu amei de ficção científica e com certeza é aquele que eu indico para apresentar as pessoas ao gênero, ele tem uma abordagem tão leve que você nem percebe que é sci-fi e você vai lendo e introduzindo os conceitos apresentados de maneira bem natural :)

site: http://screamyourlies.wordpress.com/2014/11/24/os-primeiros-dias-scott-westerfeld/
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