Resenhas - O Schabat

Suse 29/03/2020

A eternidade profere um dia
Este livro foi escrito por um Judeu. É possível perceber como os judeus enxergam e desfrutam do sábado e qual a importância deste dia para eles.
Um livro lindo, filosófico, poético e bíblico! Exalta o Criador e sua criação. Revela a importância do descanso e do trabalho. Fala sobre a relação do tempo e do espaço. É um tesouro!
Confesso que não compreendi algumas afirmações e o livro segue marcado por interrogações.
Mesmo discorrendo de maneira maravilhosa e ensinando muito sobre este dia, a beleza e importância do sábado ainda são um profundo e belo mistério.

Nesta edição vi erros de digitação e concordância. As notas de roda pé são enormes, às vezes tomando quase uma folha inteira do livro. Mas muitas são tão importantes quando o texto principal.

Gustavo 27/12/2021

MANIFESTO ANTIMODERNO
A tradição do Schabat é apresentada aqui de forma minuciosa, profunda e devocional. Livro imprescindível para os valores do ocidente moderno, voltado para o domínio do tempo e espaço. O Deus que se encontra acima das coisas criadas, convida-nos para seu descanso eterno.

Pablo Marcelo 17/01/2022

Mas o que é o Schabat
Pra uns um sabadão tranquilão. Pra outros um sabático daqueles dos sonhos. Pra outros uma simples folga ou feriadão emendado.

Mais do que isso, o Schabat tá (óbvio naquele 7º dia da criação, mas também) na sacralidade do tempo. E é nessa linha que o livro vai caminhar, numa pegada bem judaica da coisa.

Então, Shallom e boa leitura.

Luciano Caldas 06/07/2022

O descanso
Um livro para quem deseja compreender as raízes do judaísmo e sua relação com o sábado. O autor intensifica a importância do descanso utilizando-se das escrituras sagradas. A leitura se torna interessante sob o prisma de quem não é membro da Igreja Adventista.

Daygor Vessozi 09/03/2023

O Schabat
O livro traz uma visão judaica sobre como deve se guardar o sábado, talvez o ponto mais interessante se refira a ideia de "tempo x espaço", em que a guarda do sábado deve ser vista na perspectiva referente a disposição do tempo e não ao uso do espaço, sendo o sábado, portanto, uma demonstração da eternidade em disfarce e sendo ele mesmo um santuário no tempo.