A Sombra do Vento

A Sombra do Vento Zafón




Resenhas - A Sombra do Vento


2147 encontrados | exibindo 166 a 181
12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 |


Aylana Almeida 27/03/2021

Favorito da VIDA!
Tô completamente apaixonada por esta história e totalmente sem palavras para definir o que sinto ao final desta leitura! Favorito da vida que vou panfletar pra todo mundo! Zafon, assim como seu personagem Carax, ganhou meu coração por uma vida inteira ?
comentários(0)comente



Daniel Nunes 04/11/2020

um livro que te faz sentir os personagens como se estivessemos vivendo a historia.
o misterio do Julian corax, os amores perdidos, os mistérios, as descobertas e as sátiras de Fermin o fizeram eu ter esse livro como top 10 na minha coleção.
Bru 05/11/2020minha estante
Esse livro é simplesmente perfeito




Mirtes.Tatiane 22/03/2021

Interessante
Este livro acompanha o adolescente Daniel Sempere na busca por informações sobre o autor misterioso de um livro intitulado A Sombra do Vento. No começo a leitura foi arrastada, mas do meio ao final a história me deixou bastante curiosa.
comentários(0)comente



Marcos Vinicius 01/06/2020

Procura-se o fôlego perdido
Sei que um livro é bom quando as pausas na leitura são tomadas não por distração ou tédio, mas por necessidade. Embora eu insistisse em levar esse livro até para a cozinha (quando me lembrava que não comia ou bebia há horas), há certas coisas que, convenhamos, não conseguimos fazer com um livro em mãos. E quando eu não estava lendo, frequentemente me pegava pensando nele, nos personagens, no mistério que se desenrolava a cada página virada.

Não digo que é um livro perfeito, mas suas qualidades são dotadas de tanta maestria que, ao ler a última linha, me senti incapaz de atribuir uma nota menor que cinco. Entretanto, essa é uma resenha e me sinto na obrigação de dar uma opinião honesta. Comecemos com o que é ruim para encerrarmos em bons termos, como esse livro merece.

Pontos negativos:

1 – Narrativa lenta
Há quem ame e quem odeie uma escrita poética, cravejada de adjetivos, metáforas, hipérboles e eufemismos. Eu me encontro no grupo dos que ama, quando bem feita, e Zafón domina sua arte. Entretanto, tive dificuldades para me acostumar com o ritmo da narrativa no início – linda, preciosa, mas lenta que só. Um personagem de Zafón não urina, ele “mija como um touro, tão caudaloso que dá inveja no rio Volga” (nesse momento eu não sabia se ria ou me contorcia de vergonha alheia). Os primeiros capítulos soavam como uma eterna introdução e parecia que a história não caminhava para lugar algum. Mas persista: quando a trama se encaixa aos trilhos, você é tomado em um solavanco e só para ao chegar na última estação.

2 – Tratamento de gênero, etnia e sexualidade
O livro é contado em primeira pessoa, em sua maior parte pelo próprio protagonista, Daniel. Vemos o mundo através de seus olhos e isso é, ao mesmo tempo, uma dádiva e uma maldição. Apesar de ter a alma de um escritor e, por isso, ser capaz de conduzir o leitor por uma Barcelona rica em detalhes e encantos, Daniel é o que a pensadora contemporânea Britney Spears chamaria de um “Womanizer”, porém virgem e com uma visão totalmente irrealista e sexualizada das mulheres. O comportamento de Daniel muda drasticamente quando há uma dama em cena, a ponto de que alguns trechos, claramente escritos para inebriar o leitor, apenas me fizeram revirar os olhos. Além de toda essa hiperssexualização feminina, em determinada passagem do livro, uma personagem negra é descrita com uma série de adjetivos diferentes dos que foram atribuídos às mulheres até então, ressaltando seu aspecto “exótico” e me proporcionando grande incômodo. Isso já seria o bastante para me fazer abandonar a leitura, mas ainda não conheço outras obras de Zafón e, por isso, decidi conceder-lhe o benefício da dúvida ao presumir que, sendo o livro narrado em primeira pessoa por um personagem homem-cis-hétero que viveu na primeira metade do século XX, sua narrativa simplesmente reflete o pensamento comum da época. Há um personagem queer na obra que, apesar descrito com ironia e certo tom de deboche, é visto por Daniel com muito carinho. Isso não me fez, porém, deixar de nutrir um ranço pelo protagonista que carreguei comigo por boa parte da obra.

3 – Diálogos pedantes
No tópico anterior, eu mencionei como a prosa de Daniel é rica em detalhes. O problema é que muitos personagens ostentam essa mesma voz narrativa em suas falas, proporcionando alguns diálogos que, de tão pomposos, te tiram do transe literário para questionar o emprego de algumas palavras e termos em contextos que deveriam ser informais. Essa crítica não seria válida caso o livro tivesse sido escrito em séculos passados, mas estamos falando de literatura moderna. Se Zafón pecou aqui, foi pelo excesso.

Acho que me alonguei tanto nos pontos negativos que as qualidades vão parecer menores em importância, mas acredite: o livro vale cada página. Pontos positivos:

1 – Narrativa poética
Poucas histórias são capazes de te tomar pelo braço e te transportar para além do seu quarto, da sua sala, de onde quer que esteja lendo, e frequentemente eu era tomado de sobressalto quando notava quão rápido as horas passavam enquanto eu lia esse livro. A Barcelona do início do século XX é descrita com tanta beleza e naturalidade que, ao terminar o livro, a sensação era de que já a conhecia de outras viagens. Os sentimentos dos personagens se fundem perfeitamente à prosa, criando uma atmosfera incomparável.

2 – Um mistério repleto de curvas
Quando o assunto é uma trama recheada de camadas e reviravoltas, Zafón deixa A Usurpadora no chinelo, mas sem soar cafona (nada contra, inclusive adoro). As histórias de Daniel e de Julian Caráx, autor do livro “A Sombra do Vento”, se cruzam de uma maneira inteligente e se revelam ao leitor deliciosamente no tempo certo, com um arco final de tirar o fôlego. Tenho umas poucas ressalvas no que se refere à resolução do mistério, mas guardarei para mim por motivos de: spoilers.

3 – Bons personagens
Apesar de uns poucos personagens monótonos (estou olhando pra você, Daniel), esse livro é um prato cheio de bons exemplos. Conforme vamos nos aprofundando no passado de Julián Carax, vão surgindo personagens interessantíssimas, que cumprem papeis importantes no enredo e não são colocadas ali por simples capricho narrativo. O vilão dessa obra cumpre bem o seu papel, provocando raiva, angústia, medo e, caso você seja uma pessoa muito iluminada, até certa empatia, tudo isso junto e misturado.

4 – Fermín Romero de Torres
Apenas porque esse é o melhor personagem do livro, quiçá um dos melhores da literatura moderna e, portanto, merece um tópico só para ele.


Finalizo essa resenha com uma citação. Aliás, essa obra está recheado de citações que ficariam ótimas na bio do seu Instagram ou Twitter, ou simplesmente gravadas na sua memória. Se essas não são razões suficientes para querer ler esse livro, nada mais será.

“Poucas coisas marcam tanto um leitor como o primeiro livro que realmente abre caminho até seu coração. As primeiras imagens, o eco dessas palavras que pensamos ter deixado para trás, nos acompanham por toda a vida e esculpem um palácio em nossa memória ao qual mais cedo ou mais tarde, não importa os livros que leiamos, os mundos que descubramos, o quanto aprendamos ou esqueçamos, retornaremos.”
comentários(0)comente



Andréia 04/05/2023

Perfeito!
Ainda tentando superar esse livro. Confesso que no começo achei que a história estava bem arrastada, meio morna... mas na verdade ela é daquelas que chega sem qualquer pretensão e quando você menos espera é arrebatado e está preso!
Que perfeição de história, que perfeição de personagens, cada qual com uma história de vida incrível. Não tenho muito nem o que dizer, apenas que com certeza é um livro que vou guardar pra sempre no meu coração.
Leiam, vale muitíssimo a pena!
Luis 04/05/2023minha estante
Sim, achei incrível, quase abandonei pq achei o incio arrastado, mas ainda bem que persisti na leitura, é um livro transformador


Andréia 05/05/2023minha estante
Somos dois, também quase pensei em largar ele, mas uma amiga me disse que quando eu percebesse, estaria dentro da história, e foi exatamente assim! Sorte que persistimos!




Nadja Maria 02/02/2022

Zafón!
Ainda não sei o que sentir depois desse livro ! Fiquei curiosa pra ler por ser tão falado, mas achei pesado de ler, cansativo! O que mais gostei e o que falei a pena foi o desenrolar da história, que mesmo que eu previsse ainda foi muito surpreendente! Eu gostei muito Mas achei a leitura cansativa!
comentários(0)comente



Gabriela 23/11/2021

Maravilhoso, como sempre
A Sombra do Vento é o livro que faço questão de reler a cada dois anos, quando alguns poucos fatos vão se perdendo na minha memória, e consigo apreciar a história de novo, me surpreendendo com todas as reviravoltas.
Ganhei o livro e li pela primeira vez em 2012, num amigo secreto, e não tive muitas expectativas. Quase dez anos da minha primeira leitura, que abriu caminho e cravou garras profundas dentro de mim, resolvi tirar ele da estante mais uma vez.

Pocas cosas marcan tanto a un lector com el primer libro que realmente se abre camino hasta su corazón.

Por anos ele foi meu livro favorito, e Zafón o meu escritor favorito. Hoje ele se encontra em segundo lugar, perdendo apenas pro Rothfuss, que me ganhou escrevendo uma fantasia épica melhor que Game of Thrones.
Não sei falar muito sobre A Sombra do Vento. O enredo é difícil de ser reduzido em uma resenha. É sobre um menino que descobre um livro. É sobre o tanto que cabe dentro de uma história. É sobre pessoas. No geral, é um livro de mistério, thriller, e muito triste em vários momentos. Mas ele também é o tipo de livro que vai aquecer o coração dos apaixonados por literatura.
comentários(0)comente



Mayara945 20/07/2022

"Os livros são espelhos: só se vê neles o que a pessoa tem dentro"
Daniel Sempere é um garoto de quase onze anos, que numa tarde fria, é levado pelo pai ao misterioso Cemitério dos Livros Esquecidos. Lá o garoto é apresentado a um universos de livros esquecidos que são guardados como joias preciosas. Daniel é convidado por seu pai a escolher um dos exemplares, o qual deverá cuidar e guardar de maneira especial, certificando-se que a história ali contida nunca seja esquecida.

De volta a sua casa, no andar de cima da livraria da sua família há duas gerações, ele devora o livro que escolheu: A sombra do vento. Deslumbrado com a história que leu, Daniel procurar saber tudo o que pode sobre o autor em buscas de outras história dele. Mas descobre que poucos livros foram publicados, e mais: os que ainda existiam foram queimados por um homem sem face.

Daniel mergulha então em uma investigação para descobrir tudo o que pode sobre o misterioso Julian Carax, sem saber que o passado desse misterioso autor irá envolvê-lo em uma teia muito perigosa de acontecimentos e colocar o temível inspetor Francisco Javier Fumero em seu encalço.

Livro cheio de mistérios, com um enredo envolvente e personagens cativantes: Clara, a primeira paixão não correspondida de Daniel e Tomás Aguilar, seu melhor amigo de infância. Beatriz, irmã de Tomás, que acaba se envolvendo e buscando respostas sobre Carax. E o melhor personagem ever: Fermín Romero de Torres, que começa como um personagem sem valor e se torna o mais cativante de todos: cheio de bom humor, otimismo, ideias mirabolantes e o alívio cômico dessa trama tão obscura. Um dos personagens que mais me fez rir na vida!

Enfim, livro muito gostoso de ler. A leitura emperra um pouco, pois o autor usa muitas palavras e gírias da sua região. Também tem uma característica mais descritiva. Ao longo do livro, temos um misto de terror, suspense e aventura. Umas pitadas de romance e comédia também. Muito bom
comentários(0)comente



Isabela 29/10/2020

não importa quantas vezes releia, sempre vai parecer a primeira vez
"- Daniel, o que você vai ver hoje não pode contar a ninguém - advertiu meu pai - Nem ao seu amigo Tomás. A ninguém.
- Nem a mamãe? - perguntei, em voz baixa.
Meu pai deu um suspiro, amparado naquele sorriso triste que o perseguia como uma sombra pela vida.
- Claro que sim - respondeu, cabisbaixo. - Com ela não temos segredos. A ela você pode contar tudo." (p. 07)

"Cada livro, cada volume que você vê, tem alma. A alma de quem o escreveu, e a alma dos que o leram, que viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro troca de mãos, cada vez que alguém passa os olhos pelas suas páginas, seu espírito cresce e a pessoa se fortalece." (p. 09)

"Certa ocasião ouvi um cliente habitual da livraria de meu pai comentar que poucas coisas marcam tanto um leitor quanto o primeiro livro que realmente abre caminho ao seu coração. As primeiras imagens, o eco dessas palavras que pensamos ter deixado para trás, nos acompanham por toda a vida e esculpem um palácio em nossa memória ao qual mais cedo ou mais tarde - não importa os livros que leiamos, os mundos que descubramos, o quanto aprendamos ou nos esqueçamos - iremos retornar." (p. 11)

"Não existem línguas mortas, mas cérebros letárgicos." (p. 17)

"Os povos jamais se olham no espelho, costumava dizer o pai de Clara, ainda mais com uma guerra entre as sobrancelhas. O advogado era um bom leitor de história e sabia que o futuro se lia nas ruas, nas lojas e nos quartéis, com maior clareza do que nos jornais da manhã." (p. 22)

"- Eu quero escrever uma carta. Para mamãe. Para que ela não se sinta só.
- Sua mãe não está só, Daniel. Está com Deus. E conosco, embora não possamos vê-la.
- E Deus, para que a quer?
- Não sei. Se algum dia o virmos, lhe perguntamos." (p. 31)

"Uma das armadilhas da infância é que não é preciso se entender uma coisa para sentir. Quando a razão é capaz de entender o ocorrido, as feridas no coração já são profundas demais." (p. 33)

"Essas pessoas que veem pecado em toda parte estão doentes da alma e, se você for ver, dos intestinos. A condição básica do beato ibérico é a prisão de ventre crônica." (p. 39)

"- Fermín Romero de Torres, desempregado. Prazer em conhecê-lo.
- Daniel Sempere, idiota completo. O prazer é meu." (p. 53)

"Paris é a única cidade do mundo onde morrer de fome ainda é considerado arte." (p. 57)

"A televisão, amigo Daniel, é o Anticristo, e eu digo que bastarão três ou quatro gerações para as pessoas não saberem mais nem peidar por conta própria e para o ser humano voltar à caverna, à barbárie medieval, a estados de imbecilidade que a lesma já superou por volta do Pleistoceno. Este mundo não vai acabar por causa da bomba atômica, como dizem os jornais, vai acabar, sim, de tanta risada, de tanta banalidade, por essa mania de se fazer piada com tudo, e além do mais, piadas ruins." (p. 89)

"- Ela era ótima quando jovem - comentou Molins - Mas os anos a deixaram gorda, é claro que eu também não sou mais o que era. Na sua idade, era um Adônis. As garotas se ajoelhavam para que eu lhes fizesse um favor, quando não um filho. O século XX é uma merda." (p. 103)

"- As pessoas cacarejam o tempo todo. O homem não vem do macaco, vem da galinha." (p. 105)

"O mal pressupõe uma determinação moral, intenção e certa inteligência. O imbecil ou selvagem não pára para pensar ou raciocinar. Age por instinto, como besta de estábulo, convencido de que está fazendo o bem, de que sempre tem razão e orgulhoso de sair fodendo, desculpe, tudo aquilo que lhe parece diferente dele próprio, seja em relação à cor, credo, idioma, nacionalidade ou, como no caso de dom Federico, pelos hábitos que tem nos momentos de ócio. O que faz falta no mundo é mais gente ruim de verdade e menos espertalhões limítrofes." (p. 129)

"As palavras com que envenenamos o coração de um filho, por mesquinharia ou por ignorância, ficam guardados na memória e mais cedo ou mais tarde lhe queimam a alma." (p. 138)

"Ele costumava dizer que nós existimos enquanto alguém se lembra de nós." (p. 143)

"- Não se ofenda, mas às vezes a gente se sente mais livre para falar com um estranho do que com as pessoas que conhecemos. Por que será?
- Provavelmente porque um estranho nos vê como somos, não como deseja achar que somos." (p. 146)

"- Pois bem, esta é uma história de livros.
- De livros?
- De livros malditos, do homem que os escreveu, de um personagem que fugiu das páginas de um romance para queimá-lo, de uma traição e de uma amizade perdida. É uma história de amor, de ódio e dos sonhos que moram na sombra do vento." (p. 147)

"O modo mais eficaz de tornar os pobres inofensivos é ensiná-los a querer imitar os ricos. Esse é o veneno com o que o capitalismo cega..." (p. 164)

"Os livros são espelhos: neles só se vê o que possuímos dentro." (p. 174)

"Quando eu morrer, tudo o que é meu será seu, Júlian. Menos os sonhos." (p. 176)

"A você basta mostrar uns peitos bonitos e você acha que viu Santa Terezinha de Jesus, o que na sua idade tem desculpa, mas não conserto." (p. 187)

"O destino costuma estar na curva de uma esquina. Como se fosse uma linguiça, uma puta ou um vendedor de loteria: as três encarnações mais comuns. Mas uma coisa que ele não faz é visitas em domicílio. É preciso ir atrás dele." (p. 188)

"- Tome cuidado que alguns desses, se pudessem chupar seu sangue para voltar a ser jovens, agarrariam seu pescoço - disse Fermín - A idade faz com que todos pareçam bonzinhos como carneirinhos, mas aqui tem tanto filho da puta quanto lá fora, ou mais. Porque estes são os que sobreviveram e enterraram os demais. Não tenha pena." (p. 209)

"- (...) Ao contrário do que você acredita de pés juntos, o universo não gira em torno das vontades da sua virilha. Outros fatores influem no devir da humanidade." (p. 261)

"Nada alimenta o esquecimento como uma guerra, Daniel. Todos nos calamos e as pessoas se esforçam para nos convencer de que o que vimos, o que fizemos, o que aprendemos sobre nós mesmos e sobre os demais é uma ilusão, um pesadelo passageiro. As guerras não têm memória e ninguém se atreve a decifrá-las, até não restarem mais vozes para contar o que aconteceu, até que chega o momento em que não as reconhecemos mais e elas retornam, com outra cara e outro nome, para devorar o que restou." (p. 351)
Adoro ler 03/11/2020minha estante
Coloquei na minha lista, por causa da sua resenha ?... vamos ver, quer dizer, ler ?


Isabela 03/11/2020minha estante
ahhhh ? pois leia! certeza que tu vai amar!


Adoro ler 03/11/2020minha estante
Lerei ???




Bruninho.Rizzatto 05/03/2020

Uma pitada de tudo nesse livro
Li esse livro pra agradar minha mãe, no começo achei bem parado e pensei em desistir mas ele merece a insistência e com uma surpresa super grata no final !
comentários(0)comente



Vinicius Tavares 16/03/2021

terminei...
Eu sempre tive a impressão de Zafón como um autor que é mestre em escrever histórias, mas sempre deixa a desejar no final. Com esse livro, foi diferente! Que final Maravilhoso! Definitivamente o meu preferido até agora. Esse livro é muito descritivo, o que me incomodou as vezes, mas não atrapalhou nem um pouco a decisão da minha nota. Leiam! Só leiam! O plot vai devastar vocês.
comentários(0)comente



Ludy 18/11/2020

esse é um livro
de mistério, eu sinceramente fui ler ele com muita expectativa é acho que me decepcionei um pouco, mas não deixa de ser um livro bom. Tem bastante mistério, eu só achei que demora muito para as coisas desenrolarem. A linguagem é muito rica e os personagens são apaixonantes para nós leitoras e leitores, pois são personagens apaixonados por leitura?
Eu quero ler os outros 3 do autor que completam a sequência desse, a pois apesar de ter me decepcionado um pouco porque fui com as expectativas altas, eu sou curiosa e quero saber o que acontece nos outros três livros hehe.
Fran Ponatt 25/11/2020minha estante
Leia todos os livros do Zafón, são maravilhosos!




Alana Anillo 28/02/2020

É engraçado ler resenhas sobre A Sombra do Vento e ver que tanta gente se sente marcado por ele assim como Daniel.

Fui escolhida por esse livro aos 14 anos e lembro da sensação de devorar as páginas até hoje. Reli ele recentemente, 9 anos depois. Fico muito grata pelos personagens e a livraria dos Sempere terem ficados tão bem guardados dentro da minha cabecinha.

Zafón nos carrega pela história e nos faz percorrer diversos sentimentos em um único capítulo. É frio na barriga, angústia e paixão tudo junto.

A Sombra do Vento é sobre a solidão da literatura. Sobre o clichê do escritor, poeta e apaixonado que é obrigado a se distanciar do seu amor. Sobre o vazio do amor não correspondido, sobre o vazio das relações - e o que esse vazio faz com o ser -, exceto por Fermín, esse magrelo de nariz grande que deposita toda sua força em seu amor por Bernarda.

É um livro bonito, apesar de carregar grande tristeza consigo (e talvez por isso seja tão belo). Só tenho a agradecer por Zafón ter nos presenteado com essa obra.
comentários(0)comente



carolbpetry 10/10/2023

?Há prisões piores que as palavras?
Ainda bem que eu havia esquecido praticamente tudo da história desse livro quando resolvi reler porque foi uma experiência melhor do que a primeira vez, e diferente também, de uma forma completamente nova e positiva.
Por eu já ter lido esse livro antes e por lembrar do sentimento quando li pela primeira vez e por saber (mesmo não lembrando quase nada do enredo) que é um dos meus livros favoritos, eu consegui apreciar cada página com muito mais sabor do que a primeira vez. Apreciar com a atenção merecida a escrita do Zafón e a sua maestria em conduzir uma narrativa absolutamente intrigante, misteriosa e deliciosa de saborear. E a palavra é exatamente essa, esse livro tem que ser saboreado, não apenas lido, ele necessita de toda sua atenção e devoção.
É uma obra de arte.
Nem acredito que tenho todo o resto da série pra experienciar pela primeira vez e o restante dos livros do Zafón pra conhecer. Como é bom amar os livros e os sentimentos e sensações que estar imersa nesse universo proporciona.
Esse é o tipo de livro que me faz amar cada vez mais a literatura, a leitura, a arte de escrever e ler. Não a toa, sempre que preciso recomendar um livro para alguém esse é o primeiro que surge na minha mente. Vou continuar recomendando pelo resto da minha vida e relendo sempre que sentir saudade de me perder na Sombra do Vento.
jackduarte 10/10/2023minha estante
Eu li esse livro na adolescência. Eu sei que ele é ótimo, porém, não lembro nada da história. Esse seu relato me fez querer pegar ele da prateleira agora pare reler ?? E ele é uma série? Poderia me falar os nomes dos outros títulos? E indicações de livros do Zafón?




_limamanu 20/02/2020

Um livro excepcional!!!!
Que te prende do início ao fim.
Me arrependo de não ter lido antes.
comentários(0)comente



2147 encontrados | exibindo 166 a 181
12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR