Nosso último verão

Nosso último verão Ann Brashares




Resenhas - Nosso último verão


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Nii. 28/12/2010

Nossa! Muito difícil fazer uma resenha para esse livro. Acabei de ler e ainda estou anestesiada. Sabe aqueles livros que você lê e o efeito de tudo o que você sentiu durante a leitura se prolonga e continua com você durante um bom tempo? Esse livro é assim.

Vou começar falando porque eu comprei o livro... A Ann Brashares é autora da Série Quatro Amigas e um Jeans Viajante e como eu adorei a série, que é composta ao todo por quatro livros, resolvi me aventura em mais um título da autora. A escrita da Ann nessa série já tinha me cativado muito e em Nosso último Verão fiquei rendida de vez a forma linda e poética que a Brashares escreve.

O livro é voltado para o público adulto e narra a estória de Paul e das irmãs Riley e Alice. Unidos por uma amizade, que se fortalecia ainda mais com os verões, eles viveram momentos inesquecíveis. O livro intercala vários desses momentos ao presente. A estória começa depois de dois últimos verões separados em que eles viveram separados e o reencontro que promete grandes revelações, acontecimentos e a tomada de difíceis decisões.

O livro é lindo! A Brashares, como já falei, escreve de forma poética. Meu livro está todo marcado com frases e pensamentos lindos. O livro é profundo e ao mesmo tempo simples. Fala de amizade, amor, família, superação e todos os temas que são próximos a cada um de nós. A história é real e por isso mesmo te faz refletir sobre sua própria vida. Não é livro de auto-ajuda! Por favor, não entendam assim. Um livro que eu me arriscaria a comparar a esse e que está entre os meus favoritos também é O oposto do Amor(Resenha-> aqui) da Julie Buxbaum, que é tão intenso e real quanto Nosso Último Verão.

Acho que o ponto mais forte discutido pela Brashares é a decisão e o amadurecimento que vem com ela. Principalmente com relação ao Paul, que é um personagem apaixonante. A estória além de linda é triste também. Calma, tem um final feliz (até onde o feliz seja possível depois do que aconteceu), mas entremeado por partes fortes e tristes. Como a vida de todo mundo, não é?Ahh, Para os fãs de romance, o livro tem um romance maravilhoso para acompanhar.

Não conseguir largar nem por um minuto e quando acabou fiquei totalmente com depressão pós-livro. Uma estória emocionante e imperdível! Minha mais alta recomendação!


Mais em:http://fazparte-ni.blogspot.com/
Renata 05/11/2012minha estante
Adorei a resenha, fiquei curiosa para ler.




Karla 02/07/2010

Incrivelmente tocante
Incrivelmente tocante, este livro faz renascer o espírito e os prazeres do desprendimento da infância, trazendo a tona cheiros, sentimentos e gostos deliciosos dessa época. Com um enredo aparentemente simples e leve, retrata as turbulências da adolescência e da difícil (mas necessária) passagem para a vida adulta, nos fazendo refletir sobre questões existenciais importantes que em algum momento todos encontramos na vida, como amizade, amor, culpa, responsabilidade, morte, família... Com os personagens, pude chorar, sorrir, sentir nostalgia, expectativa, paz, raiva, medo e compaixão. Acredito que por essa diversidade de emoções seja um livro, para sua categoria, completo. Para quem costuma(va) passar férias perto mar o livro torna-se ainda mais intenso... Nos primeiros capítulos parece que não vai dar em nada. Cheguei a abandoná-lo, mas aconselho a não fazerem isso, já que é no desenrolar da história que o livro vai mostrando a que veio.
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Bruna 19/03/2020

Muito bom
Esse livro me surpreendeu, no começo foi difícil engatar na leitura, mas depois eu não conseguia largar. É um livro muito bonito e emocionante.
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Poli 10/02/2011

Lindo!
Quando li a sinopse desse livro não pensei duas vezes, imagine só, Amizade, lealdade, amor, praia... Já tendo a certeza que queria tê-lo resolvi analisar a autora Ann Brashares, para mim ainda desconhecida, descobri que havia escrito a saga do jeans viajante, não li nenhum deles, mas assisti ao filme, e tive uma noção dos temas que a autora trata, como família, amizade, auto-conflito e me empolguei ainda mais, eu tinha que ter esse livro. Entao, livro em mãos e vamos lá, os dois primeiros capítulos confesso que meio que me desanimou um pouco, pois não conseguia acompanhar a trama, fiquei a imaginar uma trama cansativa, que engano ridículo o meu, a historia se mostrou envolvente, tocante, sensitiva,sensual. Sem dúvida um livro reflexivo, lírico e emocionante. Nosso último verão nos faz pensar na juventude, no que queremos nos tornar, ele expoe personagens humanos, cheios de anseios e conflitos.

Brashares apresenta assuntos sobre os anseios da vida, o amor não correspondido e o significado da amizade com uma maestria tocante.

A história se passa numa pequena ilha; a agradável sensação de aconchego, os costumes, a descolada mania de andarem descalços, o conforto de conhecer a todos são o diferencial de quem mora num lugar assim.

Riley e Alice me encantei com ela são irmãs; seu relacionamento é tão forte e complexo quanto o amor verdadeiro, junto delas cresceu Paul seu vizinho... Já podemos imaginar onde isso vai dar.

O que fazer quando a inocência da amizade juvenil dá lugar a uma arrebatadora paixão?

( Quer saber mais? Leia o livro...)


Só para acender o sentimento de "Preciso desse livro" olha só essas frases que selecionei para atiçar o desejo da leitura:


" Era um pequena vila numa pequena ilha, com regras e costumes totalmente próprios. "nem chaves, nem casrteira, nem sapatos"" (pg.:11)

"Ele se irritava com ela por muitas coisas, mas na verdade era sempre pelo mesmo motivo: Porque ela possuía o amor dele, e ele não conseguia pegá-lo de volta." (pg.: 56)

"Deixe-me amar você, mas não me ame de volta; me ame, e me deixe detestá-la por um tempo. Deixe-me sentir como se eu tivesse algum controle, porque eu sei que nunca tenho." (pg.:81)

"O amor podia ser continuo? Era possível carrega-lo intacto desde a infância até a maioridade, passando pelo manancial de batalhas e armadilhas da adolescência? Podia sair do outro lado como o mesmo tipo de amor, mas apenas expresso de novas maneiras? Ou dois tipos de amor eram opostos e temerariamente conflitantes?" (pg.: 98)

" Uma vez que começava a se permitir um pouco de honestidade, não podia contê-la facilmente, ou limitá-la a uma parte de sua vida. Era como erva daninha, ou um hóspede mandão. Uma vez que estava lá, você não podia dizer-lhe o que fazer. Realmente era preciso lutar para impedi-la de tomar as rédeas." (pg.:216)


“Quando Você nasceu, eu disse que ia dividir você com ele, mas avisei para ele se lembrar de que você é minha irmã. Eu amei você primeiro.” (pg. 218)




No meu blog há mais resenhas, textos e reflexôes:
http://sussurroos.blogspot.com/

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Lycia2 16/01/2022

Nosso último verão
Bem, o livro se passa na ilha onde moram e conta a história das duas irmãs Alice e Riley, e o melhor amigo de ambas, Paul. E a paixão entre ele e uma das irmãs.

O livro não me prendia em alguns momentos, mas quando rolava algum acontecimento era muito bom e dava muita vontade de ler mais.
A leitura é fluída, porém para mim não deu muito certo, demorei bastante para terminá-lo, acho q as páginas de folha branca foi um dos motivos...
Porém é um livro interessante, gostei bastante sim, recomendo.
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Mariana 29/06/2020

Ótimo romance
Riley e Alice são irmãs. Riley é uma moleca e salva-vidas, sempre pronta para um mergulho à meia-noite, um velejo tempestuoso ou uma disparada de pés descalços ao longo da praia. Alice é doce, maleável, uma leitora e pensadora, e admiradora de sua irmã mais velha. As duas irmãs passam sempre suas férias de verão na casa de praia em Fire Island. Paul é o vizinho e eles se conhecem desde pequenos é o melhor amigo de Riley e a paixão platônica de Alice. Alguns anos depois de se verem eles se reencontram e Alice e Paul sentem uma forte atração um pelo outro e vivem um romance escondido de Riley. Mas uma séria doença toma Riley e ao mesmo tempo colide com o segredo descoberto por ela fazendo com que suas vidas mudem completamente. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

No começo achei o livro chato e abandonei por uns dias até terminar de ler outro. Mas insisti na leitura e a história fluiu e gostei muito mesmo! Então quem for ler, não desista, pois é um ótimo romance.
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Rafa Précoma 21/11/2011

"Deixe-me amar você, mas não me ame de volta; me ame, e me deixe detestá-la por um tempo. Deixe-me sentir como se eu tivesse algum controle, porque eu sei que nunca tenho."

Um dia vi este livro por acaso na estante da livraria e por acaso gostei da sinopse e resolvi lê-lo.
Não me arrependo e mais, recomendo para todas as pessoas que gostam de um bom (ótimo) romance, de 15 à 80 anos, "Nosso último verão" encantará pessoas de todas as idades.
Maravilhoso.
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Gabi 22/11/2009

muito, muito bom mesmo! a história nos surpreende em muitos momentos, nos fazendo rir e chorar com os personagens.
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Gêmeas 12/01/2010

sucks!
Bruna.Ter. 19/01/2011minha estante
Que tipo de resenha é essa?
As pessoas deveriam acreditar nisso sem você fornecer nenhum argumento?





Mila F. @delivroemlivro_ 15/11/2012

Mexeu com meus sentimentos!
O livro Nosso Último Verão foi publicado em 2007 pela autora Ann Brashares, a mesma autora da famosa série de livros best-seller “A Irmandade das Calças Viajantes” que até já teve duas adaptações cinematográficas.
Entretanto este não é um romance adolescente como os d’A Imandade das Calças Viajantes, mas se trata do primeiro romance adulto da autora. Sem dúvida um romance encantador, com um lirismo pujante, e um erotismo sensível e agradável [por favor, erotísmo aqui é no sentido de ter, sim, cenas de sexo, mas nada vulgar ou tão descritivo assim. Estas parte tem uma beleza divina, então nada de querer comparar com 50 tons e outros livros eróticos que estão na moda por aí, não tem nada a ver].
Todos os verões Alice, sua irmã mais velha, Riley, e sua família iam para a ilha Fire Island e lá todos se encontravam com Paul, amigo de infância que esteve presente em todos os momentos da vida das duas irmãs, cultivando uma amizade única e singular. Com maestria a autora é capaz de transportar o leitor para o verão em Fire Island e nos fazer sentir o cheiro do mar e o gostinho do sal no rosto.
Os tempos passam e todos crescem, algo na amizade muda, vem à tona o primeiro amor, as descobertas dos prazeres, mas também o valor da amizade e a importância da família.
Um ponto imprescindível é que a autora construiu personagens densos e complexos, que carregam seus conflitos, sentimentos e particularidades. É praticamente impossível não se apaixonar pelas irmãs Riley e Alice. É impossível, também, não se envolver com a paixão devastadora de Paul e as vezes ficar com raiva dele por isso. Tá, não dá pra ficar só com raiva dele, mas também das duas irmãs ai de cima.
Nosso Último Verão não é um livro para ser lido, mas sentido. Um misto de sentimentos transpõem as páginas e deságuam na realidade que nos cerca. Um livro que celebra a amizade, e que mostra o amor nascendo, se quebrando, se reconstruindo e se envolvendo num manto de mentiras ou verdades ocultadas.
Ann Brashares, narra com maestria todos os fatos e sentimentos e realiza a proeza de mostrar os pequenos – e quase invisíveis – detalhes do amor, não toma o amor com ingenuidade e nem com a sedução carnal, mas a singeleza e os sentimentos nas palavras nos mostram que amor é, sobretudo, renuncia e esperança. Como é saboroso ver a autora nos mostrar fatos da história que nem mesmo os personagens estão cientes, e como é lindo ela nos fazer amar todos os personagens e em alguns momentos querer esganá-los. Tal como na vida real os personagens fictícios criados por Ann estão longe de ser perfeitos!
A história poderá emocionar os mais sensíveis, não tenho dúvida, já os que não são tão sensíveis assim com certeza ficarão encantados com a construção da narrativa. O quanto o livro é cheio de sentimento desde a primeira à ultima palavra.
Posso dizer que me apaixonei, sofri e amei. Pretendo realmente ler outras obras da autora, pois sinto-me extasiada por Nosso Último Verão, já se tornou um favorito, daqueles que a gente necessita reler, e eu tenho certeza absoluta que eu estava preparada para esse livro: o li no tempo certo e isso me deixou ainda mais comovida.

Camila Márcia
http://delivroemlivro.blogspot.com.br/
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Juju 06/05/2012

Sem Palavras
Voces já perceberam como é muito mais difícil fazer uma resenha de um livro que voces gostaram muito do que um que voces odiaram? Voce tem que se controlar para nao falar demais e estragar, e aqui vou eu...

Eu já conhecia Ann Brashares por ela ter escrito a série das CAlças Viajantes, e quando descobri que havia outro livro dela por aí, corri e comprei.
Ann Brashares descreve muitos de seus sentimentos, descreve história sobre amizades, tao belamente, que nao dá para descrever.
Estava na minha semana de provas e nao podia le-lo, era só estudo. Ele me encarava, todo dia, toda noite, não aguentei abri.
O ínicio é maravilhoso, voce começa a entender os personagens, pouco a pouco, voce se torna cada um deles e se indentifica. A história vai rolando, e voce nao sabe o que fazer. As minhas maos não paravam de virar aquelas páginas cheias de palavras que juntas formam uma linda história de amor, amizade, companheirismo, e muitas outras coisas. O livro desperta sentimentos em voce, com muita facilidade. Em um segundo eu estava sorrindo, e em outro nao conseguia parar de chorar, e em outras ardia der aiva de alguns personagens. Era tão maravilhoso. A cada página, o livro ficava mais envolvente, mais perfeito! Se é que consegue.

Eu totalmente recomendo o livro, ele vale a pena cada centavo pago.
Eu amei e amei. Só me arrependo de uma coisa: li o livro em um dia. Nao conseguia parar. Queria ver o que acontecia depois mas também nao queria acabar aquele belo livro. fiquei a madrugada inteira lendo, e mesmo após dias após ter acabado o que aquele livro me passou, o que ele me ensinou continuava me afetando de uma forma positiva, que poucos livros afetaram.
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Rose 25/06/2023

Muito bom
O livro é focado nas duas irmãs e no amigo de verão delas, uma amizade que vai da infância a juventude. Esse amigo é quase um irmão para a mais velha... não tem como entrar em detalhes, para não dar spoiler.
Eles tem uma casa de praia em um lugar, tipo uma ilha, onde chegam de barco. O Paul (amigo delas), vem de uma família rica, porém, desestruturada, onde o pai faleceu quando ele ainda era criança, e a mãe não dá muita atenção a ele, mal se vêem. Ao contrario das meninas que vem de uma familia simples, mas unida.
O livro fala de lembranças de infancia, sentimentos da juventude, coisas que mudam ou não na mudança dessa fase. De família, amizade, relacionamentos e perdas... é um livro muito bom, porém, uma mistura de feliz e triste.
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Lariane 09/03/2012




Após três anos de ausência, Paul finalmente estava voltando para a pequena ilha em que passou grande parte dos verões de sua vida e iria logo reencontrar-se com as duas irmãs, Riley e Alice.

Vizinhos praianos, Riley e Paul sempre foram melhores amigos, até que a pequena Alice nasceu e Riley resolveu “emprestar” sua irmã para ele também. Longos anos foram passando, os três jovem adultos mantendo a bela relação. Mas tudo iria mudar naquele longo verão...

“Não havia nada de novo em amar Alice. Sempre a amara, mesmo
quando era mau com ela. Ele sempre se lembrava disso,
e isso também lhe tinha sido dito. Ele a amara antes mesmo que
ela sequer percebesse. Não era essa a forma
mais fácil de amar uma pessoa? (...)

Aos 4 anos, quando seu pai morreu, ele soube que não
teria irmãos ou irmãs da maneira tradicional,
e Riley compreendeu a mesma coisa.
- Tudo bem – Riley lhe disse. – Podemos dividir Alice.
Riley era sua igual, sua rival, seu reverso e sua melhor amiga.
De algumas maneiras, achava difícil distinguir-se dela. (...)” (P. 27)

Paul e Riley, quando menores, haviam formado quase que um pacto, o qual estabelecia que entre eles só haveria honestidade, nada mais que isso. De tal forma que, durante todos os anos que foram passando, Paul sabia que, por mais que vivesse a maior parte de sua vida longe da ilha, o que era de real em sua vida acontecia no verão.

Já o relacionamento das irmãs, apesar de ser forte e impregnado de amor, estava aos poucos se transformando. Alice sabia que estava amadurecendo, sabia que não seria mais a mesma, que logo muitas coisas passariam a ter mais importância em sua vida, que estava mais preparada a enfrentar seus problemas como adulta. Contudo, sabia também que Riley estava estagnada e, fiel a seu coração, continuando a ser o que era.

Ainda que Paul sempre tivesse sido mau com ela, vivesse pegando no pé e fazendo brincadeiras duvidosas, Alice sempre fora perdidamente apaixonada por ele. No reencontro, depois de anos separados, Paul e Alice logo notam que uma forte atração estava fulminando ambos. Mas, e a amizade? E o forte laço que mantinha os três unidos?

“Mas como ele poderia? E se ele arruinasse tudo? E se
ele destruísse a melhor coisa que tinha? Era para isso
que ele vivia. Preferiria protegê-la, para o resto da ida como o curador de um objeto inestimável, do que considerar perdê-la” (P. 104)

O primeiro beijo dos dois foi doce demais, anos se amando e se desejando, até que, enfim, puderam selar o lindo sentimento existente. Lindos encontros começam a suceder, Alice e Paul não conseguem mais deixar de ser amar.

E Riley? Um trágico acontecimento mudará completamente a vida dos três amigos, muito sofrimento e grandes descobertas sobre suas vidas irão acontecer. O amor será grande para suportar?

Primeiramente, deixem eu gritar: QUE ROMANCE FOFO. Pronto, posso continuar sem surtos. (risos)

Depois de ler de forma alucinada a série A irmandade das Calças Viajantes (logo haverá resenha dos quatro livros da série), ao descobrir que esta autora possuía mais um livro aqui publicado, corri feito alucinada para ler mais esta obra dela. Precisava ler, precisava me conectar mais uma vez a sua narrativa tão bem elaborada e impregnada de emoções.

Não me decepcionei, eu AMEI o livro com paixão! Ora, tem todas as características que muito me apetecem, um enredo simples, narrado de forma poética e recheado de reflexões e belos pensamentos.

A primeira surpresa que tive, confesso, foi o fato de ser quase um livro de memórias e, consequentemente, com um ritmo muito lento. Vários e vários trechos, intervalados com o presente no livro, narram o passado do trio na pequena ilha.

No entanto, este fato não pode ser encarado por mim como negativo, já disse inúmeras vezes que adoro livros mais reflexivos e norteados pelo sentimentalismo, de tal modo que me apaixonei por Nosso Último Verão, talvez, principalmente por isto. Mas temo que justamente o que me agradou seja o motivo que faça muitas pessoas desgostarem dele...

Os personagens são outro ponto que muito me agradou. Posso estar sendo controversa, pois em que pese estar esperando que fossem um pouco mais amadurecidos, condizentes com as prováveis situações que já teriam vivido, muitas vezes senti que pareciam ser mais novos que o descrito no livro. No entanto, as memórias que a autora dispôs ao longo da trama, fez com que suas atitudes fossem totalmente críveis.

Só temo em dizer que, mesmo o livro tendo desandado para o choro, não verti uma lágrima sequer. Nos momentos mais cruciais, nos ápices das emoções, creio que a Ann Brashares deveria ter intensificado as emoções, dado uma atenção maior a todos os sentimentos que culminaram as páginas finais.

Peço que leiam os livros da Ann Brashares. Nosso último verão é um romance formidável, extremamente cativante.

Mais resenhas acesse www.leiturasedevaneios.com.br
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Ingrid 13/01/2014

Meu sentimento ao terminar o livro foi de cuidar, amar, as pessoas que realmente importam. Mesmo que pra isso eu precise deixar de lado o que as não tão importantes pensam ou querem. Apesar de ter pouco diálogo e muita narrativa misturando presente, passado e futuro gostei muito da leitura.
Bruna 14/01/2014minha estante
Parece bom, eu quero heuhuheu, é teu?


Ingrid 14/01/2014minha estante
Eu peguei na UCS... é da autora dos livros que originaram os filmes quatro amigas e um jeans viajante... é bom, pra ler rapidinho sabe? eu gostei...




Mu 22/02/2010

Achei que a autora foi meio fria ao desenvolver os personagens, apesar de ser capaz de definir suas personalidades muito bem.
De modo geral eu gostei do livro, me emocionou, mas senti falta de mais intensidade nos sentimentos!
Ann Brashares tem um modo muito particular de escrever sem deixar o livro chato!
Eu definiria como um bom livro.^^
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