Recheado de textos breves, que mais lembram (e são) minicontos e/ou crônicas, este livrinho póstumo, e bilíngue, é um bom exemplo de como o poeta francês Charles Baudelaire pensava, via as coisas a sua volta; é um bom exemplo de como ele encarava a (tão) dita (e tão sua própria) modernidade do século XIX. O livrinho prima pelo lirismo – há discussões filosóficas, sociais, morais e estéticas ali –, contudo, para um melhor aproveitamento de tudo o que é apresentado nele, recomenda-se lê-...
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